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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Nem tudo é para sempre

Era uma vez uma mulher que morava em uma grande mansão. Essa mulher era uma das mais ricas que existia numa cidade chamada Cidade dos Pés no Chão. Era uma cidade humilde.


Nessa cidade morava uma jovem muito pobre. Um dia bem cedo ela acordou sentindo muita dor de cabeça e vomitava sem parar. A coitada tinha perdido seus pais a pouco tempo e estava muito deprimida, por isso acabou ficando doente.

A jovem morava do lado da mulher rica e precisava de ajuda, e como não tinha muitos visinhos, só poderia contar com aquela mulher. A jovem então resolveu ir até a casa da mulher, pois estava com muita fome. Chegando lá, bateu na porta, a mulher abriu a porta e perguntou:

- O que você quer na minha casa? Por que está aqui?

A jovem com um olhar triste falou:

- Estou com muita fome e estou com fortes dores na cabeça.

- E eu com isso. Não sou a pessoa ideal pra te ajudar. Por favor, saia da minha casa. Vá pedir ajuda a outra pessoa. – respondeu a mulher rica.

Aquela jovem triste e magoada com as palavras da mulher saiu para sua casinha.

Alguns anos se passaram e a jovem se casou com um rapaz muito rico e foi morar em outra cidade. Seu marido ficou doente e morreu de meningite. Como seu marido era muito rico, toda a riqueza foi deixada para a jovem. Ela possuía mais riqueza do que a mulher que lhe negou ajuda.

Acontece que um dia a jovem estava em sua casa quando de repente ouviu a campainha tocar. Quando abriu a porta era a mesma senhora que lhe negou ajuda pedindo-lhe comida. Ela estava muito doente.

A jovem a reconheceu e mandou-aela entrar, comer e ficar por lá até a sua saúde melhorar. Ela então ficou curada e voltou para a sua cidade com o coração cheio de alegria. E a jovem viveu ainda mais feliz com esse ato de caridade.





Deixo para vocês essas palavras:

Faça sempre o bem, mesmo a quem te fez mal, pois é dando que se recebe. Faça algo de bom para alguém, mas não diga a ninguém que você fez.

Escritora: Cátia Gonçalves Amado (aluna do ProJovem Urbano – Jacobina-BA)

Um comentário:

  1. catia gonçalves amado22 de março de 2010 às 18:03

    Naõ sei se minha historias saõ boas, mas so em me distrair,ocupando a minha mente com esses textos que gosto muito de escrever,esqueço de tudo,até das horas que temos que ver todo dia passar,importante é eu nunca desistir dos meus sonhos de um dia eu ser uma escritora de verdade,aliás sou como um pássaro,só vôo alto se Deus quiser. esse é meu sonho,o resto só Deus pode fazer.

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