Paulo Freire sugere que a educação é como um objeto que se relaciona de forma direta com a política. A didática da teoria de Freire é melhor entendida quando concorre com o que ele qualificou de “educação bancária”, para o qual representava o adestramento do corpo, a idéia de que, sendo o homem “corpo”, é objeto manipulável, uma caixa onde se depositam coisas, dogmas. Paulo Freire pensava ser necessário romper com a idéia de que as populações pobres eram vítimas de uma mentalidade autoritária. Era preciso “libertar o homem popular” do seu estado de “mudez”. Dessa maneira, a educação deveria trabalhar para a “conscientização do homem” frente aos problemas com os quais vivia e atraí-lo para a luta política.
Esse educador trabalha com a idéia de comunidade implícita em sua teoria, por isso procurava articular o ensino aos regionalismos, aos costumes e à cultura do local onde vivem os educandos. Assim, Freire buscava uma educação que se comprometesse com a solução dos problemas da comunidade, identificada como a dos oprimidos que, como ele mesmo afirmou “também produz cultura”.
É exatamente nesse ponto que entra a idéia de protagonismo, tão bem colocada no texto abaixo, postado por Adriano. E é também essa a noção que devemos carregar todos os dias para as nossas salas de aula. É o fazer despertar no nosso educando o sentimento de pertença, que vai tornar a nossa prática pedagógica em realização do objetivo do programa que nós abraçamos, e que devemos tomar como nosso. Devemos tomar como nossa a fala de Freire no que se refere à educação libertadora. Salvemos do estado de “mudez” os nossos educandos e mostremos a eles que é através da educação que eles se libertam das correntes sociais que os prendem às mazelas. É conscientizar para mudar.
Esse educador trabalha com a idéia de comunidade implícita em sua teoria, por isso procurava articular o ensino aos regionalismos, aos costumes e à cultura do local onde vivem os educandos. Assim, Freire buscava uma educação que se comprometesse com a solução dos problemas da comunidade, identificada como a dos oprimidos que, como ele mesmo afirmou “também produz cultura”.
É exatamente nesse ponto que entra a idéia de protagonismo, tão bem colocada no texto abaixo, postado por Adriano. E é também essa a noção que devemos carregar todos os dias para as nossas salas de aula. É o fazer despertar no nosso educando o sentimento de pertença, que vai tornar a nossa prática pedagógica em realização do objetivo do programa que nós abraçamos, e que devemos tomar como nosso. Devemos tomar como nossa a fala de Freire no que se refere à educação libertadora. Salvemos do estado de “mudez” os nossos educandos e mostremos a eles que é através da educação que eles se libertam das correntes sociais que os prendem às mazelas. É conscientizar para mudar.
Emille Menezes
Parabéns, insigne colega!
ResponderExcluirRealmente a eduacção enquanto práxis da liberdade, fundamentada no ideal de pertinência do sujeito no mundo é de fecunda essencialidade. Devemos guiar a nossa prática pedagógica neste caminho para que se promova uma sociedade livrer, emancipada e autônoma!
Olá Pessoal!
ResponderExcluirVisitem meu blog: www.adriannopedagogo.blogspot.com