Inegavelmente a educação passa por uma crise paradigmática que a faz enveredar por uma falseabilidade imersa numa alo-educação, que privilegia a determinação do sujeito pelo objeto, recaindo numa reprodução de passividade.
Tal pressuposto se evidencia, dentre outros fatores, em mitos tal como o da falsa democracia que se propaga a cada dia em discursos dissociados de ações, que marginalizam e segregam o sujeito cognoscente enquanto produtor e participante ativo em seu contexto social.
Urge que a educação passe por uma reformulação, sobretudo de consciências para que a dialética entre os sujeitos possibilite a consolidação efetiva de uma sociedade apriorística da participação ativa subjetiva na sociedade.
A verdadeira formação para a citada consolidação somente far-se-à quando aos sujeitos envolvidos for atribuído(até por eles mesmos em suas relações) o direito de protagonizar a releitura e reconstrução do mundo no qual não somente devem viver, mas sobretudo atuar ativamente, dialeticamente...
Portanto: "Seja você mesmo a mudança que deseja ver no mundo"
ADRIANO PEREIRA DA SILVA
Licenciado em Pedagogia, UNEB - Universidade do Estado da Bahia.
Pós-Graduando em Psicopedagogia Clínica e Institucional, FACINTER/IBPEX.
PósGraduando em Direito Educacional, FTCead.
Professor da Rede Municipal de Ensino de Campo Formoso - Bahia há 08 anos.
Professor de Ciências Humanasdo Programa PROJOVEM URBANO
Acredito que essa idéia de protagonismo representa o sucesso do nosso programa.
ResponderExcluirOlá Pessoal!
ResponderExcluirVisitem meu blog: www.adriannopedagogo.blogspot.com